Prontos para subirem às árvores da savana caso seja preciso fugir de um Rinoceronte-negro?
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Os gémeos correm atrás de um rinoceronte
Vistam uma roupa leve e tragam o protetor solar, a aventura hoje é na savana Africana e está prestes a começar.
É tempo de conhecer uma espécie mãe rinoceronte.

Leia mais sobre esta aventura
Rinoceronte-negro
Nome comum Rinoceronte-negro
Nome científico: Diceros bicornis
Tipo Mamífero
Comprimento Entre 2,8 m a 3,8 m
Peso Até 1400 kg
Habitat África
Estado em perigo
Sabiam que existia um Rinoceronte-negro?
O Rinoceronte-negro é uma espécie nativa do leste, sul e centro de África. É o terceiro maior rinoceronte. Costuma ocupar uma variedade de habitats, incluindo planícies abertas, arbustos de espinhos esparsos e savanas.
Eles veem muito mal, mas tem um excelente olfato e também um aparelho auditivo prodigioso. São normalmente mal-humorados e imprevisíveis, e apesar do seu peso conseguem fazer sprints até 55 km/h. Quando se sentem ameaçados, investem de forma implacável sobre tudo o que mexe, mesmo sem saberem ao certo sobre o que estão a investir.
A procura de alimento é feita a partir dos cheiros, que aprenderam a reconhecer durante o período de amamentação. Quando adultos, sabem perfeitamente distinguir o cheiro dos alimentos que mais gostam. Alimentam-se sobretudo durante a noite e, durante as horas do crepúsculo do amanhecer e do anoitecer.
Sob o sol quente de África, eles preferem esconder-se na sombra. Procuram constantemente por charcos lamacentos, para se enrolarem e assim cobrirem a sua pele usando lama como protetor solar.
Estado da espécie:
Os Rinocerontes-negros foram abundantes por volta de 1900. Algumas estimativas apontam para mais de um milhão de exemplares da espécie. Contudo, no último século, o Rinoceronte-negro sofreu um drástico declínio na sua população.
Entre 1970 e 1992, a população diminuiu 96%. Em 1970, segundo estimativas, existiam 65.000 Rinocerontes-negros em África, já em 1992-1993 restavam apenas 2.300 em habitat natural. A caça desenfreada foi o principal culpado deste decréscimo.
A partir daqui, surgiram naturalmente grandes esforços no sentido de preservar esta espécie, o que proporcionou um aumento do número desde então. Atualmente existem 5630 exemplares.
Do esforço para a preservação resultaram inúmeros parques onde a maioria da população é mantida.
Curiosidades: